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Bolsonaro segue na UTI após cirurgia e apresenta “boa evolução clínica”

Boletim médico foi divulgado na manhã desta quarta-feira (16)

16/04/2025 às 11h04
Por: Redação VOX
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Foto: Reprodução/Redes Sociais
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília. Segundo boletim médico divulgado na manhã desta quarta-feira (16), ele apresenta boa evolução clínica, sem dor, sangramentos ou outras intercorrências. Desde a internação, o ex-presidente realiza fisioterapia motora e respiratória.

De acordo com o boletim:

"O Hospital DF Star informa que o ex-presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em acompanhamento pós-operatório. Encontra-se com boa evolução clínica, sem dor, sangramentos ou outras intercorrências.”

O comunicado também destaca que o paciente segue com a “programação de fisioterapia motora (caminhada fora do leito) e respiratória”, mas que “persiste a recomendação de não receber visitas”. Ainda não há previsão de alta da UTI.

Assinam o boletim os médicos Cláudio Birolini (chefe da equipe cirúrgica), Leandro Echenique e Brasil Caiado (cardiologistas), Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior (coordenador da UTI), Guilherme Meyer (diretor médico do hospital) e Allisson Barcelos Borges (diretor-geral).

Bolsonaro está internado desde a noite de sábado (12). No domingo (13), passou por uma cirurgia de 12 horas para retirada de aderências intestinais e reconstrução da parede abdominal. Ele havia se sentido mal na sexta-feira (11), durante agenda no Rio Grande do Norte.

Na terça-feira (15), o ex-presidente publicou um vídeo caminhando pela ala do hospital. A previsão é de que permaneça internado por cerca de 15 dias e leve entre dois e três meses para se recuperar. Segundo os médicos, não há expectativa de novas cirurgias nem de restrições futuras à sua saúde.

Essa foi a sétima cirurgia abdominal de Bolsonaro desde a facada que sofreu em 2018, durante campanha eleitoral em Juiz de Fora (MG). A equipe médica relatou que a operação foi “extremamente complicada”, mas sem intercorrências.

Segundo os profissionais, as duas primeiras horas do procedimento foram destinadas ao acesso à cavidade abdominal. A retirada das aderências levou entre quatro e cinco horas. Somente após essa etapa, iniciou-se o processo de reconstrução da parede abdominal.

 

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