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Michelle inicia jejum de sete dias pela recuperação de Bolsonaro

Ex-presidente passou por uma cirurgia abdominal no último dia 13.

22/04/2025 às 14h07
Por: Redação VOX
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Foto: Reprodução/Presidência da República
Foto: Reprodução/Presidência da República

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro iniciou nesta segunda-feira (21) um jejum de sete dias pela recuperação do ex-presidente Jair Bolsonaro, que segue internado na UTI do Hospital DF Star, em Brasília. Ele passou por uma cirurgia abdominal no último dia 13.

Pelas redes sociais, Michelle convocou apoiadores a se juntarem ao ato de fé. “Jejum e oração pela restauração plena da saúde do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Convoquem seus líderes, familiares e amigos”, escreveu. O jejum teve início à meia-noite de segunda-feira e está previsto para terminar à meia-noite do dia 28.

De acordo com o mais recente boletim médico, Bolsonaro apresenta boa evolução clínica. Ele está sem febre, com pressão arterial controlada, teve os drenos abdominais retirados e o curativo da incisão cirúrgica foi trocado. No entanto, permanece em jejum oral, recebendo apenas nutrição parenteral.

O ex-presidente passou mal durante um evento político no Rio Grande do Norte, no dia 11 de abril. Ele foi levado de helicóptero para Natal e, por decisão de Michelle Bolsonaro, transferido no dia seguinte para o DF Star, hospital particular em Brasília.

No dia 13 de abril, passou por uma cirurgia de 12 horas para retirar aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal. Esta foi a sétima cirurgia na região desde a facada sofrida durante a campanha eleitoral de 2018, em Juiz de Fora (MG).

A equipe médica classificou a cirurgia como “extremamente complicada”, embora sem intercorrências. O pós-operatório será longo: a previsão é de até 15 dias de internação, com recuperação total estimada entre dois e três meses. Após isso, a expectativa é de que Bolsonaro não tenha restrições de saúde.

Por causa do período de recuperação, o PL decidiu suspender temporariamente a “Rota 22” — uma série de viagens que o partido organizava para impulsionar a legenda visando as eleições de 2026. A agenda incluía visitas a três cidades potiguares, nos dias 11, 12 e 13 de abril, mas foi interrompida após Bolsonaro passar mal logo no primeiro dia.

 

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