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Família Bolsonaro lança curso para treinar futuros candidatos de direita nas eleições de 2024

Carlos e Eduardo Bolsonaro oferecem treinamento político com estratégias de campanha bem-sucedidas

30/07/2024 às 16h27 Atualizada em 31/07/2024 às 01h13
Por: Redação
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Foto: Reprodução/Ação Conservadora
Foto: Reprodução/Ação Conservadora

"Aprenda a estratégia que elegeu o Presidente Bolsonaro e aplique-a na sua candidatura em 2024." Com essa promessa, os irmãos Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro, e Eduardo Bolsonaro, deputado federal por São Paulo, visam atrair candidatos a prefeito e vereador da direita e seguidores do bolsonarismo para seu curso sobre "como ter sucesso nas eleições de 2024." O curso também atrai aqueles interessados em atuar "nos bastidores" de uma campanha.

O curso dos irmãos Bolsonaro, com um custo em torno de R$ 1.000 (R$ 997,90 à vista ou R$ 1.197,48 em 12 parcelas), ocorrerá em 10 de agosto em São Paulo. Promete "imersão completa", incluindo materiais gravados, certificado e sessão de fotos com a família Bolsonaro. O curso é promovido no site da Ação Conservadora, fundado por Eduardo Bolsonaro, que não menciona a possível presença do ex-presidente.

Outra frase usada para atrair participantes diz: "Garanta sua candidatura com a estratégia da família Bolsonaro. Sua última chance antes das eleições de 2024."

Os Bolsonaros também listam quatro outras razões para estimular a inscrição dos simpatizantes desse espectro político, afirmando que o evento é para quem deseja "livrar o Brasil das garras da esquerda", tornar-se "uma liderança na sua região", ver "a direita na Presidência em 2026" e alcançar "sucesso nas eleições de 2024."

O curso promete ensinar aos aspirantes a políticos como usar a internet para amplificar sua voz, comunicar seus valores e se conectar com as pessoas. "A Presidência de 2026 dependerá de nossas ações hoje, conquistando prefeituras, câmaras de vereadores e formando lideranças locais."

Durante o mandato de seu pai, Carlos Bolsonaro foi apontado como chefe do "gabinete do ódio," que supostamente utilizava os recursos do Palácio do Planalto para atacar adversários políticos. Ele também foi alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga milícias digitais e o uso ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionagem.

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