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Médico do Vale do Aço, preso no último fim de semana acusado de estupro, já sofreu outra denúncia: morte de um bebê

A família alega que o profissional foi negligente no atendimento.

22/11/2024 às 17h00 Atualizada em 22/11/2024 às 17h10
Por: Redação
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Foto: Reprodução/Freepik
Foto: Reprodução/Freepik

Um médico detido em Coronel Fabriciano no último fim de semana, sob a acusação de abuso sexual contra uma menina de 12 anos, já é réu em outra grave denúncia. A família de um bebê que morreu, alega que o profissional foi negligente no atendimento, o que teria contribuído para o óbito da criança. 

No caso mais recente, o médico foi acusado de fazer comentários inapropriados e tocar partes íntimas da adolescente. 

Os responsáveis pela vítima registraram o caso, que resultou na prisão em flagrante do profissional. Ele foi liberado após pagar uma fiança de R$ 20 mil.

A outra denúncia, que tramita na Justiça há mais de uma década, envolve a morte de um bebê de um mês. Segundo os pais, a criança apresentava refluxo de leite pelo nariz e boca, além de febre alta, mas o médico teria minimizado os sintomas. 

Durante a consulta, ele atribuiu a febre ao excesso de roupas e afirmou que o caso não era grave, prescrevendo apenas medicamentos.

Ainda de acordo com a família, o médico fez observações consideradas jocosas sobre a alimentação do bebê.

Insatisfeita com o diagnóstico, a família buscou um posto de saúde, onde foi orientada a retornar ao hospital. Na mesma noite, o estado de saúde do bebê piorou significativamente. 

Um segundo médico, que assumiu o atendimento na emergência e tratou a criança com a gravidade que o caso tinha. Ele foi intubado, mas, era tarde demais. A criança de apenas um mês de vida morreu. 

Na ação judicial, os pais pedem indenização por danos morais e materiais, alegando que a conduta negligente do profissional contribuiu para o falecimento. 

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